FAIT DIVER apesar de definido pelos jornalistas como um termo específico [quem tiver a fim de saber acesse este link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Faits_divers], eu como profissional de Comunicação Social me atrevo a alongar um pouco mais este jargão dos colegas comunicadores-jornalistas. FAIT DIVER é tudo que é comum no mundo. É algo que se noticia e passa, por não ter um caráter histórico. Devido à banalidade latente, o mundo se coisifica: são as mazelas da vidinha besta que seres humanos se empenham em viver. O FAIT DIVER do dia 13/02/2012 é o julgamento do sujeitinho que mesmo sem ter ainda pêlos pubianos na genitália tosca, surtou e manteve em cativeiro os coleguinhas por três dias. O resultado todos sabem, o malvado matou a mocinha que tinha terminado com ele. O pai da menina tão bandido como o ex-futuro-genro, picou a sua mula para não ser preso por atos anteriores e nem compareceu ao funeral da filha. A mãe acaba de declarar em entrevista que a moça além de filha era também sua amiga. Sei. Uma coisa é tratar filhos com amizade, respeitá-los, mas neste caso houve ausência de algo bem importante que é SABER DAR LIMITES aos seus rebentos. Como que uma menina de 12 anos já tem autorização para NAMORAR um fulaninho? Daí aconteceu o fato: ELA ESTÁ MORTA! E a mamãe tola NADA FEZ por outra pessoa, isto é, ainda não pensou em ADOTAR UMA CRIANÇA para fazer alguma coisa que PRESTE por este mundo. Nem vai fazer pois preocupa-se ainda e sempre em chorar as lágrimas de crocodilo dundee dela. Tem pai por aí que estimula filhos a tomar álcool mesmo menores de idade, além de consumir drogas. Acham bacana tomar banho de rio pelados juntos, fumar um e bebericar vinho. Qualquer dia, entorpecidos, estarão também a copular com a licença poética de estarem fora do eixo. Patético, repugnante, além de criminoso. A RESSACA MORAL que é o provável resultado disto, pode ser tão letal como o cianureto de potássio.
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