Mais de lusitanos... Ai, terrinha!



Heloisa caminhava pelo parque, quando avista um grupo de canalhas que com alegria pulavam amarelinha. Estava a caminho do seu estomatologista para fazer a revisão anual. Ela sentia cólica, pois estava com histórias. Eis que um puto lhe pergunta as horas. Eram 9:30h e ela não tinha tomado uma bica ainda. Seu estômago roncava e lembrou de passar na padaria para comer um cacete. Tinha uma enorme bicha e ela reparou uma senhora de capachinho que resmungava a demora do atendimento. Essa senhora era uma fufa e estava acompanhada de seu amigo paneleiro, a conversa deles era sobre o movimento GLBT. Do lado de fora da padaria, um almeida varria o chão cheio de folhas secas. Ah não! Chegou um invisual e teve prioridade na bicha: mais demora... As pessoas reclamavam o preço do cacete, que devido às propinas estava mais caro. Um marialva tentou enveredar uma conversa com ela, disse que era explicador e que sua irmã era hospedeira. Se Heloisa tivesse uma fita-cola teria colado a boca do marialva, pois o sujeito inconveniente começou a falar do uso de durex durante o ato sexual e que ele não conseguia usá-lo quando estava com ponta. Enfim ela conseguiu comprar a ficha do caixa e pode se enfrascar com a sua deliciosa bica, acompanhada de um cacete quentinho com manteiga derretida. Heloisa estava preocupada com sua cueca, se estaria sequinha, devido a ela estar com histórias ainda. Dirigiu-se ao salva-vidas a fim de verificar a situação: tudo bem. Eis que o seu celular toca e ela atende: “está lá?”. Era o estomatologista que disse que a consulta iria atrasar, pois ele teve que atender um banheiro de emergência. Ela então mascou uma pastilha elástica tridend, pois teria uma longa caminhada até o consultório e depois ainda teria que passar no posto médico para tomar uma pica.

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